19 de janeiro de 2007

No filme de tudo, que se ama.

No lindo jardim Verde, noturno. Oportuno momento frágil. Ser tudo.

A proteção mutua de dois que formam um. O que a de dizer do ser que ama. Ou aprende a amar. Encarar a realidade de si próprio é forte, mentir para si mais ainda. Vendo não ei de acreditar. Pois sonhos únicos, curtos. São frágeis como um guardanapo, forte como kevlar. Flashback a de reviver. Lições futuras a muito a dizer. Foi bom, muito bom. Tanto bom que quer descer da fictícia historia.

Sem ser atento a tudo esquece e adormece no domínio. Quando longe e perdido dos seus prazeres, recorre recentemente, humildemente. Ao ser que tudo que se do simples sorrir do seu sonho infinito de amar.

Desejos são imãs que se repelem, ao menos, que comuniquem com .Intensidade verídica. Saciando o curioso momento de andar pela emoção do cheiro da certeza de que bem. É ser querido. Retribuído e acolhido pelo espelho que na água dos dons surrealistas.

Homens dormem com a ilusão e detestam a realidade.

Fácil dizer que o simples é nada. Difícil e sustentar uma frase: ... não se esqueça passo de uma garota que parada em frente de um garoto pedindo a ele que a ame...”

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