10 de dezembro de 2009

O inesperado

Rotina se criando. Tempo se passando. Casual a acontecer. Horário marcado a perder. Compromisso de labuta a falhar, carona com amigo fretar. Condução assumo. Após conciliação, pronto a próximo destino, destino esse que toma segundos de distração, que se presente tem de ser na condução. Do que se vale década de habilitação, se três segundos os desapreciam. Eu que não era eu. Metáfora arrogante, mas presente em afirmar persona que se ausenta em responsabilidade dos instantes que vale o todo. O inesperado toma o poder do condizer o que a de fazer. Pensamos que estamos certos sempre, fracos diante de erros. Fortes sim, quando os enxergamos. Assim eu assimilei o hoje, inesperado.