21 de setembro de 2007

Voltando

Poeta! não sou. Um entusiasta que se encantou no sonho do abismo da fantasia que na realidade das alegrias, na veracidade dos dias, do sorrir, do contente. Encontrou nas correntes, deste rio perene. A paz de dizer felicidade não de se esconder.

12 de abril de 2007

Alegrias?

De todo o efeito da probabilidade universal,
Criou-se o imaginário, o humor, o bom senso.
Felicidades.

Ser e estar com ela. Provável, mas não estável.
Contagio momento instantâneo nostálgico.
Do simples ao complexo, tudo se procura.
Ao modo de si iludir.
Rir.

11 de março de 2007

Quem sou

Acha-se no vento.
Com cores que se vem,
do
desbotar no tempo.
Percebe-se dos
atos,
Sutil como um grão de areia
na duna da vida que ventos torneia
Do forte que se é
Na
que semeia
Do
tonto que vira fraco...

Na chuva que se vem
A
esperança do conforto
De que nela vem
Todo calor no céu
Sonhos
livres,
Sonhos que viram mel..

Ha uma mulher que todas simbolizam.

Depare-se com uma flor,

Escolha uma cor,

Contribua com amor.

De tudo que se tem

De nada que provem

Da beleza de outrem

Da natureza chama-se bem.

Fragilidade inibida por habilidade,

Intensa beleza,

Das duvidas que se tem, nela se obtém certezas.

Da paz obtida por unanimidade

De este crer. Desta destreza. Desta sutileza.

Em tudo o ser homem inspirar desejo e respeito em você

Você Mulher, ponto fraco, frágil do homem que saber o que quer.

6 de março de 2007

de carona

..

... ..se resolve aderir ao conforto do calor das crianças, emboladas num único banco. Mulher que defende liberdade. Perdida no fracasso da relação. Homens que prendem desejo. Mulheres que anseiam liberdade. Inconsistente de segurança. Sozinha na esperança. Acompanhada dos oportunos. Dos contatos na amiga recém chegada. Do desabafo do infeliz matrimonio. Espelho alheio que lhe confere garantia soberba.

22 de fevereiro de 2007

Carona...

Uma carona, iniciando-se na fortuita vida urbana carioca. Transporte alternativo dirigente das oportunidades do subúrbio atenuador da realidade rotineira. Calor que atrai conversa avulsa. No contraste da borracharia dos cabelos loiros, cigarro emprestado ao pagamento do favor banal. Avaliado sob olhares alheios, apressado pelo desconforto da instantânea experiência. Água que desce com ansiedade de estar . Caminho pra casa, caminho pra paz. Casa longe. Deixado pra rumo certo. Bem perto, na fila do novo conhecer. Do dinheiro que em bolsa nova cria. Da luz celular que ilumina historia. Lá dentro se resolve....(continua)

14 de fevereiro de 2007

Manuscrito 000000

020305.

Difícil de conciliar uma junção humana. O que faz uma pessoa utilizar-se de meios ilícitos, afim de render-se ao concilio de uma vitória decidida

051104

"...Somos felizes enquanto degustamos desejos, incompetentes quando ansiosos e realizados quando pacientes..."

131204.

O ser humano: algo incrédulo o perturba, o persegue, o desdém. Desprovendo o habito sadio de qualquer ser. Do desejo do criador, assim completando o ciclo do desfechar de um existência.

Do que se acontece atualmente nada se compara ao dito no parágrafo anterior. Seres desobedecem seus corações, intuições e sentimentos se deixando levar por pensamentos oblíquos, que de uma forma ou outra se unem formando um ciclo vicioso, do qual se consiste em agradar a todos( sociedade), como digo “...influência: palavra forte, indivíduo fraco. Residente da desistência...”.

Da essência do existir o teorvida” tendemos a buscar por ordem crescente questões lógicas de se sobreviver. Nem tudo é maravilhas, esbarrando-se na inconsciência conturbada fatores incisivos no caminhar de todo ser bambo.

221204.

"Com paciência e persistência caminharemos com sucesso, baseados na ao senhor o criador."

26 de janeiro de 2007

O que é poesia?

No propósito de criação. Descrever algo, alguém, pensamentos, desejos. Não é singular tarefa. Veracidade dos itens e replica perfeita das fantasias criadas. Assim continuemos a idéia, a dissertação, história ou enredo. Mesmo que seja uma frase. Tudo simboliza descrição. Alguns nomeiam poesia. Não acredito, pois não a conheço, só a observo. Pois a poesia é muito mais que descrever algo, rimar. Poesia é a essência da alma do autor em sua idéia. Se interpretas isto em meus termos nesta citada. Humildemente aceitarei a idéia de poesia. Não sou autor do tudo profético apenas defensor do ético. Ao menos ao utilizar a escrita.

Ainda indago: "o que é poesia?"

22 de janeiro de 2007

Manuscrito 180107.

A percepção do perigo é que faz a emoção do momento.

19 de janeiro de 2007

O COMPORTAMENTO DO SEXO OPOSTO

Sabemos que um ser humano não convive saudavelmente sem antes ter de posse um convívio com outro de sua mesma identidade biológica. Obedecendo a cultura antecessora a que vivenciamos. Todo ser seja masculino ou feminino, após sua deliberação de fantasias simples, procurará no sexo oposto. A tal paz prometida desde quando nascemos. De uma cultura machista, nossos descendentes, nos guia a um caminho que prometem serem limpos, secos, confortáveis e obrigatórios. A fim de garantir a felicidade que eles tanto almejam.
Por que tanta obra musical e literária sempre sucede em bons resultados quando enfatizam o tema: amor, coração, solidão, etc. Fonte inesgotável de novas obras, estes termos, que compõe a base da riqueza humana. Sabemos que se não comermos, morreremos. Mais solidão também mata.
A biodiversidade andando ao lado da sociedade. Tem efeitos colaterais. Omitindo chances alheias de expressão do sonho a conquistar. Existe aquele, que faz tudo “bonitinho”. Estuda, trabalha, casa, constitui família. Seguindo os descendentes. Ocultando seus ideais. Pensares, mesmo que seja meta o sexo adjacente ao seu.

Manuscrito 020305.


Difícil de conciliar uma junção humana. O que faz uma pessoa utilizar-se de meios ilícitos, a fim de render-se ao concilio de uma vitória decidida.

A.F.R.

No filme de tudo, que se ama.

No lindo jardim Verde, noturno. Oportuno momento frágil. Ser tudo.

A proteção mutua de dois que formam um. O que a de dizer do ser que ama. Ou aprende a amar. Encarar a realidade de si próprio é forte, mentir para si mais ainda. Vendo não ei de acreditar. Pois sonhos únicos, curtos. São frágeis como um guardanapo, forte como kevlar. Flashback a de reviver. Lições futuras a muito a dizer. Foi bom, muito bom. Tanto bom que quer descer da fictícia historia.

Sem ser atento a tudo esquece e adormece no domínio. Quando longe e perdido dos seus prazeres, recorre recentemente, humildemente. Ao ser que tudo que se do simples sorrir do seu sonho infinito de amar.

Desejos são imãs que se repelem, ao menos, que comuniquem com .Intensidade verídica. Saciando o curioso momento de andar pela emoção do cheiro da certeza de que bem. É ser querido. Retribuído e acolhido pelo espelho que na água dos dons surrealistas.

Homens dormem com a ilusão e detestam a realidade.

Fácil dizer que o simples é nada. Difícil e sustentar uma frase: ... não se esqueça passo de uma garota que parada em frente de um garoto pedindo a ele que a ame...”

12 de janeiro de 2007

Babanca Babau Bachão


Sono maçante, confinamento cru. Certo que tudo ta no capital, mas seres, afim de querer, ou poder. Sempre oferece o oculto apelativo do tudo. Do criativo ou persuasivo. Do curioso de terceiros, resta o tempo a absorver o pratico do desperdício que se passar pelo querer.

Principiando

Inicia-se do amigo que tens mares de sonhos a descrever, imagens a relatar, historias a criar. Ele por se próprio sente-se imune a estes meios comunicativos. Assim sendo confere-se a min falar do persona que se oculta. Diremos Adalts. Ser simples, humilde, sonhador, irônico de si. Rico a todos. Amado a nada, apego a tudo. Um simples fiel, cristão do céu.

Iniciarei neste período uma ênfase de uma decorrente e narrativa historia que se passa em todas e maior biodiversidade jamais explicadas pela ciência humana.Não sou autor de livros de livros. Profissional liberal. Intelectual. Magistrado. Autodidata.

Apenas sou um simples ser humano, cativando uma vivencia essencial ao principio de ser feliz. Fazemos tudo ao cotidiano de um todo. Trabalhamos. Estudamos, e “amamos”. Minha maior investida nesta obra dissertativa descritiva auto biográfica. Tentarei relatar fatos, reflexões, comportamentos ao qual me deparei e me repugnei a ocultar do autor de minhas manifestações.

Não obedecerei à cronologia crescente ou decrescente dos fatos, ao considerar e priorizar a veracidade dos relatos aqui descriminados. Obedecerei à ordem aleatória da lembrança das ocorrências experiências vividas.

A.F.R.