26 de janeiro de 2007

O que é poesia?

No propósito de criação. Descrever algo, alguém, pensamentos, desejos. Não é singular tarefa. Veracidade dos itens e replica perfeita das fantasias criadas. Assim continuemos a idéia, a dissertação, história ou enredo. Mesmo que seja uma frase. Tudo simboliza descrição. Alguns nomeiam poesia. Não acredito, pois não a conheço, só a observo. Pois a poesia é muito mais que descrever algo, rimar. Poesia é a essência da alma do autor em sua idéia. Se interpretas isto em meus termos nesta citada. Humildemente aceitarei a idéia de poesia. Não sou autor do tudo profético apenas defensor do ético. Ao menos ao utilizar a escrita.

Ainda indago: "o que é poesia?"

22 de janeiro de 2007

Manuscrito 180107.

A percepção do perigo é que faz a emoção do momento.

19 de janeiro de 2007

O COMPORTAMENTO DO SEXO OPOSTO

Sabemos que um ser humano não convive saudavelmente sem antes ter de posse um convívio com outro de sua mesma identidade biológica. Obedecendo a cultura antecessora a que vivenciamos. Todo ser seja masculino ou feminino, após sua deliberação de fantasias simples, procurará no sexo oposto. A tal paz prometida desde quando nascemos. De uma cultura machista, nossos descendentes, nos guia a um caminho que prometem serem limpos, secos, confortáveis e obrigatórios. A fim de garantir a felicidade que eles tanto almejam.
Por que tanta obra musical e literária sempre sucede em bons resultados quando enfatizam o tema: amor, coração, solidão, etc. Fonte inesgotável de novas obras, estes termos, que compõe a base da riqueza humana. Sabemos que se não comermos, morreremos. Mais solidão também mata.
A biodiversidade andando ao lado da sociedade. Tem efeitos colaterais. Omitindo chances alheias de expressão do sonho a conquistar. Existe aquele, que faz tudo “bonitinho”. Estuda, trabalha, casa, constitui família. Seguindo os descendentes. Ocultando seus ideais. Pensares, mesmo que seja meta o sexo adjacente ao seu.

Manuscrito 020305.


Difícil de conciliar uma junção humana. O que faz uma pessoa utilizar-se de meios ilícitos, a fim de render-se ao concilio de uma vitória decidida.

A.F.R.

No filme de tudo, que se ama.

No lindo jardim Verde, noturno. Oportuno momento frágil. Ser tudo.

A proteção mutua de dois que formam um. O que a de dizer do ser que ama. Ou aprende a amar. Encarar a realidade de si próprio é forte, mentir para si mais ainda. Vendo não ei de acreditar. Pois sonhos únicos, curtos. São frágeis como um guardanapo, forte como kevlar. Flashback a de reviver. Lições futuras a muito a dizer. Foi bom, muito bom. Tanto bom que quer descer da fictícia historia.

Sem ser atento a tudo esquece e adormece no domínio. Quando longe e perdido dos seus prazeres, recorre recentemente, humildemente. Ao ser que tudo que se do simples sorrir do seu sonho infinito de amar.

Desejos são imãs que se repelem, ao menos, que comuniquem com .Intensidade verídica. Saciando o curioso momento de andar pela emoção do cheiro da certeza de que bem. É ser querido. Retribuído e acolhido pelo espelho que na água dos dons surrealistas.

Homens dormem com a ilusão e detestam a realidade.

Fácil dizer que o simples é nada. Difícil e sustentar uma frase: ... não se esqueça passo de uma garota que parada em frente de um garoto pedindo a ele que a ame...”

12 de janeiro de 2007

Babanca Babau Bachão


Sono maçante, confinamento cru. Certo que tudo ta no capital, mas seres, afim de querer, ou poder. Sempre oferece o oculto apelativo do tudo. Do criativo ou persuasivo. Do curioso de terceiros, resta o tempo a absorver o pratico do desperdício que se passar pelo querer.

Principiando

Inicia-se do amigo que tens mares de sonhos a descrever, imagens a relatar, historias a criar. Ele por se próprio sente-se imune a estes meios comunicativos. Assim sendo confere-se a min falar do persona que se oculta. Diremos Adalts. Ser simples, humilde, sonhador, irônico de si. Rico a todos. Amado a nada, apego a tudo. Um simples fiel, cristão do céu.

Iniciarei neste período uma ênfase de uma decorrente e narrativa historia que se passa em todas e maior biodiversidade jamais explicadas pela ciência humana.Não sou autor de livros de livros. Profissional liberal. Intelectual. Magistrado. Autodidata.

Apenas sou um simples ser humano, cativando uma vivencia essencial ao principio de ser feliz. Fazemos tudo ao cotidiano de um todo. Trabalhamos. Estudamos, e “amamos”. Minha maior investida nesta obra dissertativa descritiva auto biográfica. Tentarei relatar fatos, reflexões, comportamentos ao qual me deparei e me repugnei a ocultar do autor de minhas manifestações.

Não obedecerei à cronologia crescente ou decrescente dos fatos, ao considerar e priorizar a veracidade dos relatos aqui descriminados. Obedecerei à ordem aleatória da lembrança das ocorrências experiências vividas.

A.F.R.